Eu queria fazer essa postagem com outras opiniões, mais opiniões. Mas só deus sabe quando vai chegar alguma opinião. E essa é, novamente, de um amigo de Íris! Que inveja (boa) de Íris, os amigos colocar o flyer do histérica nos álbuns do orkut, mandam emails, compram o zine. Os meus o máximo (sério) que dizem é "massa!", com honrosa exceção a Fernando Nandolfo. Vocês não sabem o que é ter o seu zine ignorado! É outro rolê do que eles gostam, daí não podem se dar ao trabalho de ler. Eu não me importo com isso, faz muito tempo que deixei de pensar em Barra Mansa dessa forma, de construir coisas juntxs. E seria legal ouvir mais de dez palavras sobre os zines, mas acho que é querer um pouco demais dos fluminenses. Mas aí vejo o pessal de Salvador se manifestando, compensa. Da pra sentir que não estamos falando sozinhas.
"Tava lendo o finalzinho do zine no ônibus. Porra! Ta de acordo com minhas expectativas quando li a chamada. Hehe. Aquele textinho que acaba dizendo: “e você ainda tem que pagar por isso?” haha Tenho, e com prazer. E ainda quero divulgar! Esse é um problema dos zines né? Normalmente. A distribuição! Ou então quando o zine é uma merda mesmo, que não é o caso.
Dou destaque para a entrevista com a menina do Bratmobile, apesar de não conhecer suas bandas, zines e tal. Mas gostei, tanto pelas perguntas, mas principalmente pela forma que foram respondidas. Senti uma abertura enormezona. E senti isso no zine também. É uma merda muito grande sentir que causo males sendo um ser humano, e por ser homem numa sociedade com culturas brutalmente machistas, sexistas e etc. Apesar de sentir fortemente dentro de mim, meu lado feminino. E me identifico em muitas coisas com o feminismo, riot grrrl e tal. E me sentir bem vindo a ler o Histérica, é muito bom! Além de poder, me sentir à vontade fazendo.
Então é isso, gostei muito do zine e de ter lido, mas recebi um incentivo extra na entrevista do final. Além de conhecer – até então Íris Miguxa e Carla do Rio! É assim que te chamamos aqui Carla. Fica parecendo lenda de interior né? Folclore e tal. Haha Julie eu não conheço ainda. Sim, mas voltando.... além de conhecê-las e querer dar um retorno dizendo o que achei.
Até o próximo grrrls!!!"
Rodrigo Gagliano, baterista do Charlie Chaplin.
Um comentário:
bateu até um orgulhinho dos amigos!heheh
maaas, devo confessar, os comentários foram bastante cobrados por mim! hehe
mas é issso, vem pra bahiaa! (agora é meu lema!)
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